sexta-feira, 10 de abril de 2015

Profissões inovadoras (Grupo 3)

Alba Díaz 
Cristina Piñón 

Dado que a sociedade avança a um ritmo espetacular graças à ciência e ao uso que se faz dela, não é de estranhar que alguns dos avanços tecnológicos de hoje em dia nos pareçam estranhos e ainda com pouca de investigação. Muitas das profissões da atualidade poderiam ter parecido completamente improváveis às gerações anteriores. Mas já existem mesmo, por exemplo,  viagens ao espaço, pelo que praticamente qualquer coisa é possível num futuro próximo. A Cristina e eu trazemos-vos duas propostas que, sem dúvida, seriam revolucionárias no mundo da medicina. 

Pela minha parte, uma das profissões que acho que seria uma rebelião para o futuro seria a de cirurgião da memória humana. A medicina avança a passos cada vez mais agigantados e a pouco a pouco se vão-se descobrindo tratamentos e curas para doenças que dantes se criam incuráveis. Com os anos, a mente humana perde muita da sua capacidade e com isso perde também a capacidade de reter muitas das nossas lembranças, o que é normal, porque o nosso cérebro funciona cada vez mais lento à medida que envelhecemos.  Mas outras vezes, a nossa memória falha por culpa de doenças como o Alzheimer, que acaba pouco a pouco com a identidade do indivíduo.Um cirurgião da memória não só ajudaria a tornar mais ampla a habitação das nossas lembranças, mas também iria assegurar que não as perderíamos ou esqueceríamos. Consistiria numa profissão em que o especialista precisaria ter conhecimentos de medicina, biotecnologia e biomedicina. Com a ajuda da nanomedicina e da nanotecnologia, o procedimento mais habitual seria o de implantar um chip no cérebro humano que permitiria aumentar e armazenar mais informação em nossa mente. Esse chip não poderia de jeito nenhum alterar o pensamento ou a forma de ser da pessoa tratada, pelo que teria de se garantir que só se ia utilizar para o armazenamento de dados. Funcionaria do mesmo modo que um chip utilizado hoje para a informática. 



Pela sua parte, a Cristina pensa que um trabalho que teria um desenvolvimento interessante seria o engenheiro de almas. Esta profissão seria do rama da medicina e estaria muito ligada à neurociência porque teríamos de compreender imensamente bem como é que trabalha o nosso cérebro para poder levá-la a cabo. Tratar-se-ia de um trabalho minucioso no qual o especialista faria correções das almas más para torná-las boas. Caso uma pessoa fosse um criminoso, um assassino ou um ladrão, um juiz ou uma autoridade correspondente poderia encaminhá-lo a um engenheiro de almas para se corrigir. Para este fim, usar-se-iam capacetes que registassem os pensamentos e as ideias das pessoas, isto é dizer, a sua personalidade. 

Uma vez encontrados estes dados, o engenheiro faria um reajuste personalizado e arranjaria os neurónios causadores dos comportamentos malignos mediante ondas e impulsos nervosos emitidos pelo capacete em apenas três horas. Como resultado, reduzir-se-iam os assassinatos, os roubos, os sequestros e muitas outras coisas que causam conflitos no mundo. Um outro uso deste capacete poderia ser o tratamento psicológico para toda aquela gente que sofra de traumas de quando eram crianças, traumas pela culpa dum acidente ou traumas causados por algum acontecimento que fizera com que esses doentes não pudessem ser felizes.

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